De quem é a culpa?

sábado, 29 de janeiro de 2011

NENHUM MERGULHO É POSSÍVEL SEM SANGRAR (Por Eva Füresz))

O tema proposto refere-se à última frase do conto “Em todos os sentidos”, da grande escritora Maria Lúcia Medeiros.

Trilha Sonora: Ordinary Love – Sade Adu.

Por quê eu sangro?

Porque eu mergulho.

Para te olhar,

Eu preciso sangrar.

Para te sentir,

Eu mergulho.

Sangrar e mergulhar?

Ou será mergulhar e sangrar?

Pouco importa.

Ainda sim,

Mergulho e sangro

VIDA!

(Por Eva Füresz)

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