Um dia me disseram que a noite era muito pequena
Ou muito curta, ou algo assim...
Me lembrei que a noite é uma criança.
Mas, ainda, não entendi realmente
O que isso quer dizer.
E, no entanto, seguem estas linhas dialogando
Com o segredo em um papel dobrado.
Me dê um V, me dê um I,
Me dê um V, me dê um A,
VIVA!
Então, estou esperando uma resposta
E assim terei uma razão
Para gostar da noite criança.
E agora? O papel e seu segredo
Se desdobrará aqui, em ponto final?
Oh não!! Posso dizer não?
Não!!! Então vou escrever, não!!
De toda luz diáfana e sangue opaco
Traga a compreensão do que é vivo
Do que cospe comprido no tempo.
Verde-rosa-verde,
Ao som de Bandolins
Verde-grade-rosa-verde-fechada.
(Na desordem: Agnaldo “de Física”, Renato Gimenes, Marcos Salvatore, Fabio Castro, Marlon Vilhena e acho que o Maurício Leal)
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