Fotografia: Magnólia (1999), de Paul Thomas Anderson
Então toma do teu prato
O teu caldo de cores
Derrama um pouco
As tuas sombras
Faz gotejar pelas mamas
Um pouco do suco
Só um pouco do suco
Da tua arte
Do meu sofrer
Da tua luz
Da minha fome
Razão da inércia neste cinzeiro de cânticos
De cinzas de frações inteiras
De ti em mim
De ti por mim
De ti a mim
Num compasso-Morse
De pétalas buscando
Versos
Em sistemas lineares
Eu o Milton Meira acabamos de ler o poema. Realmente MUITO, MUITO BOM!!! Acho que vocês dois acabaram de dar um salto de qualidade nos poemas do blog. Realmente algo novo para nós!
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